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Caro amigo, neste blog você conhecerá um pouco mais do "Chef Bruno Garcia", e poderá entrar em contato e contratar meus serviços.
Eu, Bruno Garcia sou através da HOTEC (Faculdade de Tecnologia em Hotelaria, Gastronomia e Turismo de São Paulo) Técnico em gastronomia, onde fui Habilitado a prestar serviços nesta área, tive a oportunidade de trabalhar em restaurantes tanto comercial quanto industrial, onde acabei por me envolver com o mundo da gastronomia e hoje estou a disposição de quem queira se aprofundar no assunto, aprender algo a respeito, ou até contratar meus serviços para realizar seu evento, ou um simples jantar.

Os serviços oferecidos são:
Elaboração de cardápios;
Pré-preparo e preparo dos pratos em eventos;
Organização e decoração do ambiente do evento;
Elaboração e montagem de Coffe Breack e Coquetéis;
Pré-preparo e preparo de congelados e ou Refrigerados;
Aula de culinária individual ou em grupo.

Além disso você encontra aqui receitas desde as mais fáceis e práticas até as mais complexas e sofisticadas.
Este blog tem como objetivo interagir com você, então não esqueça de votar nas enquetes para que eu possa manter esta página do jeitinho que você quer.

Contatos do Chef Bruno Garcia. e-mail: chefbrunogarcia@hotmail.com

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RECEITA COMPLETA DE ALMOÇO

Barbecue Rips (costela suina com molha barbecue), Salada Coleslaw e Baked Potato (batata recheada)

Ingredientes :
Costela suina
Sal e pimenta do reino a gosto

Molho Barbecue
1 colher das de sopa de óleo
2 cebolas
100 grs açúcar mascavo
100 ml de vinagre branco
2 colheres das de sopa de molho inglês
1 folha de louro
200 ml de catchup
100 ml de água
1 colher das de sopa de chilli em pó (pode sersubstituido por uma colher das de chá de pimenta calabresa líquida )

Salada Coleslaw
500 grs de repolho
1 cenoura
60 grs de maionese
30 grs uvas passa
60ml de vinagre branco
30 grs de açúcar refinado
1 pé de alface
sal a gosto

Baked Potato
50 ml de azeite
8 batatas médias 
1 peito de frango
1 cenola
5 dentes de alho
2 colheres de chá de colorau
1 colher de sopa de maionese
16 fatias de queijo tipo cheddar
sal a gosto

Modo de preparo:
1. Ferva as costelas em água por cinco minutos, escorrer e secar bem, temperar com sal e pimenta do reino.
2. Colocar em assadeira, corir com papel alumínio e levar ao forno a 180º por quarenta minutos.
3. Preparar o molho barbecue, refogando a cebola no óleo e acrescentando o açúcar mascavo e o vinagre. Dissolver o açúcar e acrescentar o molho inglês, o catchup, louro e a pimenta chilli. Adicionar a água e cozinhar até encorpar bem. se necessário acertar os temperos.
4. Após os quarenta minutos retirar a costela do forno e pincelar com o molho, levar novamente ao forno sem o papel alumínio por mais dez minutos, pincelar novamente e levar ao forno mais cinco minutos, repetir a operação mais uma vez. (tomando cuiddo para não rececar a costela / caso isso ocorra elas ficarão duras).

Salada coleslaw:
Cortar os legumes em tirinhas finas, reidratar as uvas passas. Juntar todos os ingredientes menos o alface que será com ele feito uma cama em uma travessa e colocado a salda por cima.

Baked Potato:
1. Lavar muito bem as batatas leva-las ao forno com casca embrulhadas em papel alumínio, por mais ou menos uma hora.
3. Cozinhar o frango, desfiar e reservar 
2. Refogar no azeite as cebolas e o óleo, acrescentar o frango e o colorau, misturar bem, acrecentar ainda a maionese, o sal, misturar bom e mexer até que esteja bem aderido os temperos ao frango.
3. Após as batatas já assadas, retirar o papel alumínio, cavocar sua lateral formando uma "cova", rechear com o frango e cobrir com o queijo cheddar.
4. levar novamente ao forno sem papel alumínio para derreter o cheddar e dar uma leve tostada na casca da batata.
(caso prefira o cheddar pode ser agregado ao frango ao invés de colocado por cima)

A HISTÓRIA DA PÁSCOA


Estou abrindo um espaço no blog para divulgar a história da ressurreição de Cristo mais conhecida como páscoa, espero que gostem....


A primeira Páscoa aconteceu lá no Antigo Testamento (Êxodo 12), quando Deus mandou Moisés tirar o seu povo do Egito, pois estavam lá como escravos, e Deus queria que eles voltassem a ser livres. 

Antes do povo hebreu partir, cada família deveria preparar em casa a última refeição antes da longa viagem que fariam pelo deserto.


Prepararam um cordeiro assado, pães ázimos (sem fermento, para lembrar que saíram com pressa do Egito) e ervas amargas (para lembrar do sofrimento do povo no deserto, rumo à Terra Prometida). Todas as casas deveriam passar o sangue do cordeiro nos umbrais das portas, como sinal da submissão a Deus e também para preservar a vida. Esta Páscoa, para os hebreus, representou um tempo de esperança e libertação, a passagem pelo deserto para chegar em um lugar preparado por Deus, muito melhor de se viver.

Essa tradição foi mantida pelo povo de Deus ao longo dos anos e das gerações. O ritual era repetido para lembrar que Deus libertou e caminhou com o povo de Israel. E Deus caminha até hoje conosco, que somos também seu povo.

E Deus deseja nos libertar mais uma vez. Deseja se relacionar conosco e nos amar. Como prova desse amor, Deus mandou seu Filho Jesus para nos salvar e dar vida eterna. Antes da sua morte, Jesus celebrou a última Páscoa com seus discípulos (Lucas 22.7-20), instituindo a Santa Ceia - que é celebrada por nós até hoje. Naquele momento, Jesus estava dizendo que se entregaria em nosso lugar, para que vivêssemos com Ele. Cristo morreu em nosso lugar, na cruz, nos libertando do nosso pecado.

Mas depois de três dias, Jesus ressuscitou! Assim como a lagarta no casulo se transforma em uma linda borboleta, Jesus deixou o túmulo e voltou a viver. Ele foi para junto do Pai, mas deixou conosco o consolador e animador, o Espírito Santo.

E hoje o nosso desafio, cristãos, é continuar anunciando a vida plena que Jesus pode dar. Essa é a história do Deus que ama seu povo e deseja andar sempre com ele. Deus ama você e sua família e deseja transformar sua história, trazendo-lhe vida abundante!

Para nós, cristãos, a Páscoa é a festa que comemora a ressurreição de Jesus Cristo. 
Para os judeus, os descendentes dos hebreus, a Páscoa é a festa que comemora a saída dos hebreus do Egito, onde eram escravos. Embora sejam acontecimentos diferentes, tanto a Páscoa cristã como a judaica têm o mesmo sentido: a libertação.


TEMPURÁ

Tempurá

O tempurá é uma das receitas mais atraentes da culinária japonesa. Sua massa leve e crocante encanta os mais delicados paladares.

Muitos povos passaram pelo Japão deixando suas marcas na cozinha local. Durante o século XVI os jesuítas e os comerciantes portugueses montaram uma colônia em Nagasaki. Como todo bom estrangeiro eles faziam pratos de sua terra natal.

Durante o Quatuor Tempora (Quatro Tempos), celebração católica onde as pessoas deviam comer pouco e abster-se de ingerir carne, os jesuítas preparavam camarões fritos em uma massa com farinha e ovos. Incomodados com a tentativa de serem catequizados pelos portugueses os japoneses expulsaram-nos do Japão, ficando apenas com sua herança gastronômica: o tempurá.

O tempora virou tempurá e com o passar do tempo os japoneses foram refinando essa técnica, usando um óleo mais leve e acrescentando vegetais, até chegar ao prato que conhecemos hoje em dia. O tempurá se popularizou na cidade de Tokyo, onde era vendido em barracas assim como o sushi. Hoje existem restaurantes especializados exclusivamente em tempurá.



INGREDIENTES
1 unidade(s) de cebola
1 unidade(s) de cenoura
1 unidade(s) de pimentão verde
4 unidade(s) de vagem
1/4 unidade(s) de abóbora japonesa
1 unidade(s) de batata-doce
4 unidade(s) de ervilha-torta
1/2 unidade(s) de berinjela
1/4 pé(s) de couve-flor
1/4 maço(s) de brócolis
4 unidade(s) de camarão pistola


MASSA
4 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
1 unidade(s) de ovo
1 litro(s) de água gelada(s)


MOLHO
2 xícara(s) (chá) de caldo de peixe
1/2 xícara(s) (chá) de shoyu
1 xícara(s) (café) de saquê mirim
1/4 xícara(s) (chá) de nabo ralado(s)


MODO DE PREPARO

Corte a cebola em rodelas e depois corte-as no meio espetando um palito para os anéis não se separarem. Corte a cenoura em fatias finas de 7 cm x 3m. Corte o pimentão em fatias de 7 cm x 3 cm. Corte a vagem ao meio sem separá-la totalmente, deixando 1 cm na base. Corte a abóbora japonesa em fatias finas de 7 cm x 3 cm. Corte a batata doce em fatias finas de 7 cm x 3 cm. Tire as pontas da ervilha torta e o fiapo fibroso que fica na lateral. Corte a berinjela em fatias finas de 7 cm x 3 cm. Corte a couve-flor em talos de 7 cm. Corte o brócolis em talos de 7 cm. Limpe e tire a casca do camarão e faça três cortes horizontais na barriga para que ele fique reto na hora de fritar.


MASSA
Bata o ovo levemente. Misture a água gelada com o ovo. Acrescente a farinha sem diluí-la totalmente, deixando-a empelotada. Passe os legumes e o camarão levemente na farinha, em seguida na massa e frite-os em óleo quente (180º C) por 1 a 3 minutos até que fiquem ligeiramente dourados. Retire os alimentos do óleo e deixe-os escorrer em uma grade, você poderá improvisar um escorredor de frituras com seu escorredor de louças. O papel deixará o tempurá encharcado.


MOLHO
Misture o caldo de peixe, o shoyu e o sake mirim e aqueça-os em uma panela. Antes de servir com o tempurá acrescente o nabo ralado.

Dica:
- Para se fazer um bom tempurá é importante que a água esteja bem gelada e a farinha não se dissolva totalmente, ficando empelotada.
- A massa to tempurá é a última coisa que deve ser feita.
- Se você não for usá-la completamente, faça apenas meia receita, pois ela não pode ser guardada.
- Para saber se o óleo está na temperatura exata, jogue um pouco de massa. Se ela subir à superfície rapidamente o óleo está no ponto.
- Cuide para que o óleo não esquente demais e queime o tempurá.
- Ocupe somente um terço da superfície do óleo, para que ele não esfrie.
- Certifique-se que os legumes e os camarões estejam bem secos.
- Para o molho você poderá usar caldo de peixe em tabletes ou em pó.
- Se você quiser um tempurá mais dourado, use mais um ovo.
- Os ingredientes listados são apenas uma sugestão, você poderá usar qualquer tipo de vegetal, peixe ou frutos do mar para preparar o seu tempurá.
 

BACALHAU FRITO NO AZEITE


Sabemos que quaresma é tempo de jejuarmos, e que tradicionalmente o prato principal na sexta-feira santa é o famoso bacalhau.
Aproveitando o preço que está cerca de 15% mais barato que o ano passado, resolvi disponibilizar uma receita feita por uma de minhas tias que provei e aprovei.

Os ingredientes são:
6 postas de bacalhau;
6 tomates maduros;
6 cebolas médias;
6 batatas médias;
Alho q.b;
Azeite q.b;
Sal q.b.

Modo de preparo:
Deixe o bacalhau de molho em água por aproximadamente 12 horas trocando a água de 3 em 3 horas.
Pré cozinhe as batatas inteiras sem casca em água fervente e reserve.
Coloque em uma assadeira as batatas pré-assadas, tomates e cebolas (sem casca) regue com azeite e leve ao forno para assar em 180º até estarem todos bem assados.
Corte os dentes de alho em laminas, frite-os no azeite e reserve.
Escorra bem as postas e frite-as no azeite.


Para servir:
Monte um prato com 1 posta de bacalhau, 1 tomate, 1 cebola, 1 batata e coloque as laminas de alho por cima.
Um pouco de cheiro verde picadinho salpicado por cima também ajuda a "embelezar" seu prato.
Se preferir esse preparo pode ser acompanhado por arroz branco e ou salada verde.

Lembrando que o que vale na montagem de um prato é a sua criatividade.
Espero que aproveitem essa receita e voltem para dizer o que acharam.... e lembrem-se festa com requinte e custo acessível é com "Chef Bruno Garcia".

SORVETE EXÓTICO COM FAROFA DE PIPOCA E PIRULITO DE PIMENTA

"Receita fácil e que vale a pena experimentar, exelente para quem gosta de brincar com aromas e sabores...
Eu aprovo......."(Chef Bruno Garcia)


Combinação ideal com sorvete de beijinho (mas pode ser o de sua preferência)


RECEITA DA FAROFA DE PIPOCA:
Basta estourar a quantidade de pipoca desejada (sem sal e pouco óleo) e bater no liquidificador até ficar com aspecto de farofa.


RECEITA DO PIRULITO DE PIMENTA CALABRESA:


Ingredientes:
50g de açúcar 
25g de glucose (aproximadamente 1 colher de sopa)
1 colher de sopa de água
1 colher de café de pimenta calabresa
1 colher de chá de anilina em gel da cor desejada
1 folha de papel alumínio untado com manteiga (ou uma folha de silicone, para os profissionais)
palitos de churrasco


Modo de fazer:
Numa frigideira, coloque o açúcar e a glucose. Quando começar a ferver, adicione a água, a pimenta e a anilina, misturando sempre para não grudar na panela. Quando a calda tiver engrossado (ponto de bala), mergulhar a pontinha dos palitos na calda e dispor os palitos sobre o papel laminado, reservando uma distância de dez centímetros entre eles. Com uma colher, derramar a calda sobre a ponta de cada palito moldando no formato desejado. Esperar alguns minutos para esfriar e endurecer. Retirar o pirulito do papel.


Obs.: Tanto a anilina quanto a glucose podem ser achadas facilmente em casas de artigos para festas.

BOLO DE ANIVERSÁRIO DE PÊSSEGO

Hoje é um dia muito especial, é o dia em que completo 29 anos de idade, como comemoração do meu aniversário resolvi disponibilizar uma receita de bolo profissional de aniversário. espero que aproveitem.....

·                                  
Ingredientes
Pão - de - ló profissional de leite ( rendimento 2, 7 litro de massa líquida )
7 ovos inteiros grandes em temperatura ambiente
3 copos ( requeijão ) de açúcar refinado
1 copo ( requeijão ) de leite
4 copos ( requeijão ) de farinha de trigo ( saco transparente eu pessoalmente uso a dona benta com fermento, eu acho que bolo cresce mais )
1 colher ( sopa ) fermento em pó
1 colher ( chá ) essência de baunilha
Calda para umedecer o bolo ( rendimento 500 ml )
1 copo de requeijão de calda da lata de pêssego
1 copo de requeijão de água filtrada
1 colher ( chá ) essência de pêssego
Primeiro recheio, creme paris de baunilha aveludado ( preparo diferente rendimento 2 litros de recheio )
3 gemas
5 colheres ( sopa ) amido de milho
5 colheres ( sopa ) açúcar
1 lata de leite condensado
1 litro de leite integral
1 lata de creme de leite com o soro
2 colheres ( chá) essência de baunilha
Segundo recheio:
2 latas de pêssego em calda picadas
1 lata por camada de recheio, são 2 camadas.
Cobertura e decoraçao
1 embalagem de chantilly em po para boleiras de 400 g ( rende 2, 5 de chantilly batido )
Ou
1 litro de creme de leite fresco batido em chantilly com 2 colheres de sopa de açúcar e 1 colher de chá essência de baunilha. Rende 2, 5 litros de chantilly batido.
Corante alimentício a gosto, usei o preto, o laranja e o verde.
Miolo do girassol
100 g de chocolate meio amargo derretido
1 caixinha de 200 g de creme de leite longa vida uht
1 colher ( chá ) essência de rum
1 colher ( sopa )essencia de rum
1 colher ( sopa ) de mel
MODO DE PREPARO
1.      Tabuleiro untado com margarina todo o fundo e apenas 1/3 da lateral, começando pelo o fundo, o resto da lateral fica seca do jeito que retirou do armário da cozinha
2.      Forre com papel manteiga, então unte o papel com margarina e polvilhe o tabuleiro com farinha de trigo
Pão-de-ló:
1.      Prático e profissional, ele poderá ser modelado, recortado e cortado em 3 camadas
2.      A qualidade dele é tão boa que não quebra a fatia quando é manipulado
3.      É umedecido com calda, depois de pronto fica delicioso e macio
4.      Bata na batedeira de uma única vez
5.      Bata os ovos por no mínimo 6 minutos, se for planetária da Arno, se for uma batedeira comum, bata por 10 a 15 minutos
6.      A massa precisa triplicar de volume
7.      Acrescente uma colher de sopa por vez de açúcar
8.      Sempre em velocidade alta, continue
9.      Misture os ingredientes secos
10.  Vá alternando um pouquinho de leite e 1 colher de arroz grande de ingrediente seco
11.  Desligue imediatamente para não perder o volume da massa
12.  Aromatize manualmente com essência de baunilha
13.  Leve para assar
14.  Forno pré - aquecido 35 minutos
15.  Pode levar ao forno frio iniciando com 180 graus centígrados, levará 1 hora exata
16.  Dá certo também, já fiz várias vezes
17.  Espere esfriar completamente para só depois desenformar
18.  Desenformado corte caprichadamente com faca de serra para pão em 3 camadas
19.  Ele dura fora da geladeira sem recheio apenas coberto com filme plastico 7 dias sem nenhum problema
20.  Congela-se muito bem sem o recheio (OPSIONAL)
Creme Paris aveludado:
1.      Coloque em uma tigela as gemas, amido e o açúcar
2.      Acrescente o leite condensado e misture até dissolver
3.      Lave o interior da lata com um pouco do leite e acrescente
4.      Despeje o restante do leite
5.      Leve ao fogo ate cozinhar bem
6.      Começou a borbulhar, cozinhe por 5 minutos para o sabor do amido desaparecer
7.      Despeje o creme quente dentro da batedeira
8.      Coloque todo o creme de leite com o soro e 2 tampinhas de essência de baunilha
9.      Bata ate o creme esfriar, levara quase 10 minutos
10.  Quanto mais bate a textura dele se altera
11.  Forre o tabuleiro com papel alumínio, deixando sobras de alumínio para fora ( com o brilho em contato com o bolo )
12.  Coloque as camadas de bolo na montagem sempre com o miolo cortado para cima
13.  Monte 3 camadas de bolos sempre umedecidas de calda
14.  Com 2 camadas de recheio ( 1/2 creme Paris aveludado em cada camada ) e 1 lata de pêssego para cada camada
15.  Importante não pique muito miúdo os pêssegos, pique e coloque sobre o recheio, assim você terá certeza que em todos os locais se encontrará um bom pedaço de pêssego
16.  Cubra a leve para gelar por 1 noite ou 1/2 dia
17.  Desenforme
18.  Sobre o prato de bolo
19.  Coloque um fervedor com água até em cima para eboluir no fogão
20.  Aplique o chantilly em todo o bolo
21.  Mergulhe uma espátula na água fervente e seque com um pano de prato limpo
22.  Utilizando a espátula quente, passe sobre o chantilly alisando o bolo
23.  Fica lisinho perfeitíssimo
24.  Confeite a gosto, na foto veja o bolo girassol que fiz como modelo
25.  Para o centro do bolo, raspei o chocolate, levei ao microondas por 40 segundos retirei e mexi até a derreter
26.  Acrescentei o mel para derreter já no calor
27.  Depois, os demais ingredientes,
28.  use em temperatura ambiente para decorar o bolo

A HISTÓRIA DO SUSHI


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


História do sushi - As suas origens remontam ao século IV a.C no Sudeste Asiático
Utilizava-se então uma porção de arroz cozido para conservar o peixe salgado através 
da fermentação do arroz. Meses depois, o arroz era descartado e o peixe consumido.
 A origem é desconhecida, mas tornou-se famosa a partir da culinária japonesa.


Origem

Japão retira do mar e do rio os principais alimentos que compõem a sua cozinha. Os peixes, 
as algas e os frutos do mar estão presentes em praticamente todos os pratos da culinária japonesa
As terras são montanhosas e são poucos os locais onde é possível desenvolver a agricultura. O arroz
é uma cultura de alta produção em áreas pequenas.
O sushi é um alimento que tem origens remotas. Antigamente, no japão, os peixes para serem transportados
para outros lugares eram conservados no arroz cozido. Os japoneses sabiam que o arroz liberava o ácido
acético e láctico que garantiria a qualidade por mais tempo. Assim, retirava-se a cabeça e as vísceras do 
peixe e o filé era conservado salgando-o e acondicionando-o entre camadas de arroz, onde o peixe 
fermentava naturalmente, adquirindo um sabor ácido. A técnica também era usada pelos pescadores que 
ficavam pescando em alto mar, criando-se assim o sushi prensado.
A técnica de conservação do peixe foi, aos poucos, transformando-se num prato, e o sabor ácido 
conseqüente da fermentação foi substituído por ácido acético e, mais tarde, pelo vinagre. Finalmente, 
o peixe e o arroz com vinagre passaram a contar com o shoyu, enriquecendo ainda mais o seu sabor.
Por volta do século XIV, os japoneses, grandes apreciadores de arroz, passam a consumir não só o peixe 
como também o arroz, antes que este fermentasse. Surge assim o namanarizushi, que originou os tipos de 
sushi conhecidos na atualidade.
No período Edo (séculos XVII a XIX), o arroz passa a ser temperado com o vinagre e o peixe, devido à 
fartura de pescados e frutos do mar na baía de Tóquio, passa a ser consumido cru e fresco. Surgiu assim 
o [hayazushi].
Preparado basicamente com arroz, peixes e frutos do mar, o sushi tornou-se moda em vários países do 
Ocidente, por seu sabor exótico e agradável e por ser reconhecido como uma das iguarias mais saudáveis 
do mundo


Etimologia

O termo conhecido como sushi é japonês. É ainda escrito em kanji (carateres chineses) para os pratos 
chineses antigos que carregam pouca semelhança com os sushi de hoje.


Sushi no Japão

No início do século XIX, quando Tókio ainda era chamado Edo, surgiram em suas ruas os Yatais, barracas 
onde a população se alimentava rapidamente. Nessa época, surge o niguirizushi, o casamento perfeito do 
oniguiri (bolinho de arroz) e do peixe cru. O niguirizushi é também chamado de edomaezushi, porque eram 
utilizados pescados, frutos do mar e algas retiradas da baía de Tókio, produtos típicos de Edo.
Hanaya Yohei, considerado o primeiro sushiman da história, tornou-se famoso ao aperfeiçoar o sabor, a 
forma e a apresentação mais simples do sushi, ou seja, introduziu o costume de saboreá-lo com as mãos, 
sem o uso do hashi.
Em 1923, ocorreu o grande terremoto de Tókio, que fez com que muitos sushimen abandonassem a cidade 
e retornassem às suas províncias de origem, propagando o sushi por todo o país.
A partir de 1980, nos Estados Unidos, difunde-se a idéia de que a cozinha japonesa, especialmente o sushi, 
é saudável, o que causou o chamado "sushi boom" por todo o mundo, com a abertura de sushi-bares, rodízios 
de sushi, utilização de robôs na sua produção etc.
O sushi contemporâneo caracteriza-se pela oferta de novos tipos de sushi com a adoção de elementos culinários 
próprios de cada país, aliados à técnica e à inspiração dos sushimen. De acordo com o chef Carlos Watanabe, 
"o sushi contemporâneo, ou fusion, surgiu nos países cuja identidade gastronômica não estaria enraizada em 
culturas gastronômicas muito rígidas, permitindo experiências inusitadas, que aliam a cultura tradicional com a 
cultura local e suas diversas influências, atraindo cada vez mais pessoas de paladares ecléticos e ávidos por 
novas experiências".


Sushi no Brasil

Como todos os aspectos da cultura a culinária recebe a influência da cultura local. O sushi tradicional também 
recebe a interferência da culinária brasileira. É muito comum verificar que os sushiman desenvolvem modalidades 
de sushis com característica próprias. No Ceará, vemos uma variedade incrível de combinações como por 
exemplo:
  • SUSHI DE CARANGUEJO - carne de caranguejo, arroz, gergelim e alga marinha que só é servido as quintas 
  • feiras dia tradicional de se comer carangueijo na noite cearense;
  • EBI MAKI COM QUEIJO - camarão, queijo, arroz, gergelim e alga marinha;
  • MAKI DE MORANGO - morango, arroz, gergelim e alga marinha;
  • SKIN ROLL COM QUEIJO - salmão frito, queijo, arroz, gergelim e alga marinha;
  • KAPPA MAKI - pepino, arroz, gergelim e alga marinha;
  • CALIFÓRNIA ABACATE - abacate, manga, kani, pepino, arroz, gergelim e alga marinha;
  • CALIFÓRNIA - manga, kani, pepino, arroz, gergelim e alga marinha;
  • MAKI DE PATÊ - salmão, atum, arroz, gergelim e alga marinha;
  • BERINJELA - berinjela desidratada, arroz e alga marinha;
  • BERINJELA COM QUEIJO - berinjela desidratada, queijo, arroz e alga marinha;
  • BERINJELA COM TOMATE SECO - berinjela desidratada, tomate seco, arroz e alga marinha.